segunda-feira, 13 de março de 2017

Sarney elege Waldez Góes como governador do Amapá


O senador José Sarney (PMDB-AP) conseguiu eleger o pedetista Waldez Góes, como governador do Estado do Amapá.
O pedetista, que já foi governador por dois mandatos consecutivos (2003-2010), recebeu o apoio do PR, do PRB, do PHS e do grupo político liderado pela família Favacho – ligada ao PMDB – para a disputa da reta final do pleito.
Waldez Góes disputava a eleição com o atual governador Camilo Capiberibe (PSB), que recebeu até o apoio do governador eleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).
Durante a campanha do segundo turno, o comunista – se achando o rei do Brasil, foi até o Amapá para declarar apoio ao governador derrotado Capiberibe.

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Pedidos do STJ para investigar Waldez estão prontos para votação

Pareces da CCJ orientam pela negação dos pedidos contra governador do AP.
Casos são resultantes da Operação Mãos Limpas, de 2010.

Foram lidos nesta terça-feira (7) na Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) os pareceres da Comissão de Constituição e Justiça que negam os pedidos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para investigar o governador Waldez Góes (PDT). Com a leitura, os pareceres estão prontos para serem votados. O presidente do parlamento, Kaka Barbosa (PT do B), é quem decide a inclusão das matérias na pauta da ordem do dia.
Os pedidos são resultantes da operação Mãos Limpas, deflagrada em 2010 pela Polícia Federal (PF), contra o legislativo, executivo e Tribunal de Contas do Estado do Amapá.
As solicitações para abertura de inquérito contra o governador do Amapá foram colocadas em pauta quase um semestre depois de a Assembleia ter recebido os ofícios do ministro Otávio Noronha, relator das ações penais envolvendo a operação Mãos Limpas.
Ambos os pedidos estão desde julho na Casa. De acordo com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Charles Marques, o andamento demorou porque o STJ não teria enviado por completo a cópia dos processos, o que forçou a Assembleia a devolvê-los, conforme falou.
A medida por parte do ministro segue o rito estipulado pela Constituição do Amapá, que estabelece a investigação contra o chefe do poder executivo somente mediante a permissão dos deputados estaduais.
Essa é a segunda solicitação para investigar Waldez Góes. A primeira ocorreu em 2015 e foi negada por 18 votos a 3 na Assembleia Legislativa do Amapá. A tendência é de que os novos pedidos também sejam negados. Pareceres da CCJ negaram andamento aos casos.
Apesar de conflitos pontuais com alguns parlamentares, Waldez Góes atualmente tem a maioria dos deputados na Casa, após a destituição do então presidente Moisés Souza (PSC), desafeto político.
Se a Assembleia decidir não autorizar a investigação, o processo fica suspenso até que Waldez Góes deixe o cargo de governador. Em caso de aceitação dos pedidos, ele passará a responder normalmente pelas investigações.

O Governador Waldez Góes (PDT) do Amapá

O Governador Waldez Góes (PDT) do Amapá

  • Antônio Waldez Góes da Silva (Gurupá, 29 de outubro de 1961) é um político brasileiro filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Atualmente, Waldez Góes é o governador do Estado do Amapá.
Carreira política
  • Foi deputado estadual de 1995 a 1999. Concorreu à prefeitura de Macapá em 1996, mas perdeu para Aníbal Barcelos. Também concorreu ao governo do estado em 1998, mas foi derrotado por João Capiberibe, do PSB, no segundo turno.
Foi governador do estado do Amapá eleito em 2002, em disputa no segundo turno com Dalva Figueiredo, do PT, e reeleito em 2006, já no primeiro turno. Deixou o governo do estado no dia 4 de abril de 2010 para concorrer nas eleições ao cargo de senador, deixando no cargo o vice-governador, Pedro Paulo Dias. Com 106.751 votos, ocupou o terceiro lugar e foi derrotado por Randolfe Rodrigues, do PSOL, e por Gilvam Borges, do PMDB.
  • Em 10 de setembro de 2010 foi preso pela Polícia Federal, junto de outras 17 pessoas, dentre elas o vice-governador de sua chapa Pedro Paulo Dias, durante a Operação Mãos Limpas. Todos acusados de integrar uma organização criminosa que desviava recursos públicos da educação do estado do Amapá e da União estimados em R$ 300 milhões. Foi solto da carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, junto do vice, em 20 de setembro.

"Eixo do mal recua", afirma professor em relação ao governador do Amapá.

O Senador Alcolumbre (DEM) e a Odebrecht e mais dinheiro

O Senador David Alcolumbre (DEM) e a Odebrecht

  • BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA R$ 250.000,00 Transferência eletrônica
  • CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S A R$ 50.000,00 Transferência eletrônica
  • Comitê Financeiro R$ 26.400,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 8.780,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 6.400,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 23.306,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 49.454,51 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 34.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 11.900,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 36.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 50.049,80 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 11.900,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 5.058,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 3.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 30.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 13.500,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 11.450,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 15.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 3.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 8.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 45.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 46.612,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 21.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 45.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 18.917,45 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 12.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 90.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 86.426,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 58.465,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 5.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 12.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 36.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 12.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 30.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 18.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 15.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 42.000,00 Estimado
  • Comitê Financeiro R$ 76.000,00 Estimado
  • DANUBIA DE CASSIA DE OLIVEIRA R$ 9.000,00 Estimado
  • Diretório Nacional KLABIN S/A R$ 40.000,00 Transferência eletrônica
  • Diretório Nacional KLABIN S/A R$ 60.000,00 Transferência eletrônica
  • ERIVALDO VIEIRA VIRGINIO R$ 9.000,00 Estimado
  • GECER GOMES DE NORAES R$ 9.000,00 Estimado
  • HORACIO MARINHO FERREIRA R$ 9.000,00 Estimado
  • ITAU UNIBANCO S A R$ 100.000,00 Transferência eletrônica
  • ITAU UNIBANCO S A R$ 25.000,00 Transferência eletrônica
  • JANDSON NAZARENO COSTA LACERDA R$ 9.000,00 Estimado
  • LUIS GUILHERME ARAUJO MOREIRA R$ 9.000,00 Estimado
  • PATRICIA MACEDO DE SOUZA MARANHÃO R$ 9.000,00 Estimado
  • PAULO AUGUSTO DE ARAUJO BOUDENS R$ 9.000,00 Estimado
Total R$ 1.613.618,76

O Senador David Alcolumbre (DEM) e o abuso de poder econômico

O Senador David Alcolumbre e Agripino Maia ambos do DEM

Davi Alcolumbre (DEM-AP) - É alvo de investigação referente a abuso de poder econômico, político e de autoridade, bem como captação ilícita de sufrágio. O esquema envolvia a celebração de convênios milionários entre o Estado do Amapá e a Prefeitura de Macapá, para a realização de obras de asfaltamento, usadas para propaganda durante a campanha de candidatos, além do uso de veículos de comunicação custeados com recursos públicos. Também teria envolvido o constrangimento de servidores comissionados da prefeitura a apoiarem e votarem no parlamentar, sob pena de serem demitidos, e do Batalhão de Operações Especiais da PM/AP e o Corpo de Bombeiros Militar, que deveriam fazer o mesmo sob pena de transferência para outra unidade ou represálias. Em decisão liminar, a justiça determinou a retirada das menções aos acusados dos sítios oficiais do governo do Estado do Amapá e da Prefeitura de Macapá.

Leia mais aqui > http://bit.ly/2mE0UVm

Alcolumbre e a captação ilícita de votos, formação de quadrilha e fraude em licitações,

Acusado de captação ilícita de votos, formação de quadrilha 
e fraude em licitações, senador quer “passar a limpo” o Brasil

Em artigo intitulado “Passando o país a limpo”, publicado na última terça (10) em seu perfil em uma rede social, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) discorreu sobre a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff no Senado e afirmou que os brasileiros esperam que sejam resgatadas “todas as qualidades que os agentes políticos e públicos carregam consigo”. Mas é difícil acreditar que o senador esteja se referindo aos próprios atributos.
Acusado de abuso do poder econômico e apresentação de notas frias em prestação de contas de sua disputa ao Senado, Alcolumbre teve, proporcionalmente, uma das campanhas mais caras do país em 2014, gastando R$ 2.036.617,00.
O senador, que iniciou a carreira política como vereador e foi duas vezes deputado federal, é também alvo de investigação referente a abuso de poder político e de autoridade e captação ilícita de sufrágio, em esquema envolvendo a celebração de convênios milionários entre o Estado do Amapá e a prefeitura de Macapá para a realização de obras de asfaltamento, além do uso de veículos de comunicação custeados com recursos públicos.
Na mesma acusação, consta a suspeita de que tenha constrangido servidores comissionados da prefeitura de Macapá a apoiá-lo, sob pena de serem demitidos, e do Batalhão de Operações Especiais da PM/AP e do Corpo de Bombeiros Militar, sob pena de transferência para outra unidade ou represálias.
Em 2005, Alcolumbre foi investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por supostos crimes contra a administração pública e de formação de quadrilha. O processo teve origem com a Operação Pororoca, realizada pela Polícia Federal em 2004 para desbaratar uma quadrilha que fraudava licitações. Segundo a PF, o grupo fraudou licitações de pelo menos 17 obras públicas do Amapá, que juntas totalizavam R$ 103 milhões. O esquema envolvia desvio de dinheiro público por meio do superfaturamento de obras na área da Saúde executadas por uma mesma empreiteira. Parte das verbas era liberada por meio de emendas.
Apesar de se mostrar muito preocupado em “limpar” o país, o senador também não soube explicar por que, durante seu mandato como deputado, gastava toda sua cota mensal de combustível no posto Salomão Alcolumbre & Cia. LTDA, em Macapá, de propriedade de seu tio. As normas de uso da verba indenizatória da Câmara dos Deputados proíbem a utilização da cota para ressarcimento de despesas relativas a bens fornecidos ou serviços prestados por empresa da qual o proprietário seja o deputado ou parente de até terceiro grau.

Da Redação da Agência PT de Notícias

O Senador David Alcolumbre (DEM) do Amapa

O Senador David Alcolumbre (DEM) do Amapá

David Samuel Alcolumbre Tobelem, ou apenas Davi Alcolumbre (Macapá, 19 de junho de 1977) é um político brasileiro.
Foi vereador em Macapá de 2001 a 2003 quando ainda era filiado ao PDT. Em 2002 foi eleito deputado federal pelo estado do Amapá, sendo reeleito em 2006 e 2010. Atualmente é filiado ao DEM, partido do qual faz parte do Diretório Nacional e também do Conselho Político do movimento jovem. Davi Alcolumbre foi candidato ao senado nas Eleições 2014, e foi eleito com 36,26% dos votos, vencendo o favorito ex-senador Gilvam Borges. Assumiu o mandato no do dia 1 de fevereiro de 2015. É um dos 13 senadores que não possuem nível superior.
Em 2015, foi eleito presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal

segunda-feira, 6 de março de 2017

Ainda somos os mesmos



O Brasil ainda vivia sob a ditadura militar quando o Partido dos Trabalhadores (PT) foi fundado. Em 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion (SP), o PT surgiu com a necessidade de promover mudanças na vida de trabalhadores da cidade e do campo, militantes de esquerda, intelectuais e artistas.
Foi em um contexto político, econômico e social marcado por intensas mobilizações que o líder sindical e principal fundador do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, tornou-se um dos protagonistas da história de luta contra as injustiças existentes no País. E a primeira conquista veio com o reconhecimento oficial do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral do PT como um partido político brasileiro, em 11 de fevereiro de 1982.
O PT se tornou, junto com Lula, o maior protagonista da história de luta contra as injustiças existentes no País. Ainda somos os mesmos


Parte do Depoimento de Tarso Genro ao Juiz Sérgio Moro